Tsunamis para todos os gostos...

É óbvio que todos estes acontecimentos que aconteceram no passado fim de semana são de lamentar entre todos nós! Ainda assim, e porque as tristezas de uns são as alegrias de outros, tudo isto deu-me uma ideia que pode ser uma autêntica mina de dinheiro.

Ora a questão prende-se com jogos de computadores e traduz-se no seguinte:

- quem de vocês nunca ouviu falar no GTA? Para quem não sabe, o GTA é um jogo onde o personagem anda em vários veículos pelo meio de uma cidade e onde atropelar pessoas dá pontos.

A ideia que surge a partir daqui e que, a meu ver a TSUNAMI (criadora de videojogos diversos) devia desenvolver, é um jogo que teria como ponto de partida o oceano Indico e que se basearia em pequenos terramotos marítimos, aca maremotos, aca tsunamis, onde a partir do epicentro saíria o jogador numa prancha de surf.

O seu caminho inicial teria que ser a fazer manobras nas ondas que se iriam formando de modo a que obtesse um número cada vez maior de pontos (teria cerca de duas horas para fazer estas acrobacias sendo que a dificuldade ia aumentando tanto quanto mais se aproximava da costa).

Uma vez chegado à costa terrestre, o jogador, para obter o maior número de pontos, teria de acertar no maior número de pessoas naufragas possível. Teria de igual modo a possibilidade de mudar da prancha de surf para um qualquer veículo que andasse à deriva obrigando-se a percorrer um determinado percurso com a viatura através da corrente. Se, além disto, conseguisse em simultâneo colocar móveis, malas de turistas ou outros objectos perdidos na maré das ruas, dentro da viatua que estava a conduzir, eram-lhe atribuídos pontos extra pelo prémio de perícia.

Durante os seus percursos, teria que ir recolhendo informações sobre pessoas perdidas e, após recolha completa de informações, partia para o nível seguinte onde teria de as ir procurar. Consoante o número de pessoas que encontrasse assim lhe eram atribuídos mais ou menos pontos.

Após ter passado por todos estes acontecimentos o jogador atingia um nível oculto onde passaria para a fase de resgate e enterro dos mortos. Na eventualidade de, durante qualquer uma das fases do jogo, o jogador chegar a uma aldeia onde ainda não tenha entrado qualquer movimento de campanha, são-lhe atribuídos pontos de honra.

Os diversos níveis existentes prendem-se com o rumo que o jogador tomar desde o epicentro! As possibilidades são várias desde o Sri Lanka, passando pela Tailândia tendo como expoente máximo a Indonésia entre outros. Os países foram escolhidos para o jogo devido ao seu exotismo. As dificuldades serão muitas mas o jogador terá de os saber controlar.

Em termos de grafismos, o jogo aproximar-se-á de tal modo da realidade que você vai ter a sensação de já ter visto aquilo em qualquer lado. O único senão deste jogo prende-se com o seguinte facto: foi um jogo criado apenas para computadores TSUNAMI. Ainda que estas máquinas não se distingam pela qualidade, nem por nada em particular, o contrato vigente entre os dois grupos assenta nesse aspecto que não é acessível a todos.

O Grupo Tsunami espera que este jogo obtenha um sucesso nunca antes visto no mundo dos videojogos.