maio 31, 2007

BTT Power @ Monte Redondo city


Apenas mais a título informativo do que propriamente por outra razão qualquer, vinha anunciar este passeio que se vai realizar no dia lá assinalado...
A minha presença não se fará sentir, e infelizmente, por razões que pronto... nem sei como explicar sem que pareça demasiado parvo, pelo que me vou excusar mesmo a explicar. Talvez se disser que a última experiência neste ramo não foi bem sucedida impedindo-me, por conseguinte, de participar neste agora...

Quem estiver interessado deve manifestar aqui a sua vontade...

some movies stuffs...

Queria deixar aqui partilhado convosco, vasto auditório, a minha última experiência no que à visualização de filmes numa sala de cinema diz respeito.
Acontece que este passado fim-de-semana tive a oportunidade de ir assistir, através de um convite de amigos, ao último dos filmes da Triologia "Piratas das Caraíbas" sem contudo ter visionado ponta de frame que fosse das duas metragens anteriores. Ora o que é que sucedeu:
- Aquilo que eu julgava ser um filme de meros efeitos especiais (que não deixa de ser), sem qualquer causa nem nexo, tinha até uma certa ponta de história ali pelo meio, a qual me passou obviamente ao lado. Ainda assim não pude deixar de constatar que a finalidade que me tinha movido àquela precisa sala de cinema não me deixou de todo desiludido.

No entanto, não foi propriamente o filme em si que me levou a vir aqui de certa forma desabafar convosco. A razão principal que me leva a apresentar este post é apenas o horário da sessão à qual fui assistir: 00:30 (meia noite e meia).
É verdade! Fui ver um filme de 3h numa sessão da meia noite e meia. Como já tinha pedido para me reservarem o bilhete e admito que tinha alguma curiosidade para ver o filme, acatei as ordens de encontro que me deram sem, no entanto, ir muito confiante à visualização completa da película (os meus cálculos apontavam para os primeiros 10m de filme como período máximo até começar a interiorizar o dito cujo...)! Confesso que ainda assim me surpreendi a mim próprio ao manter-me "acordado" todo o tempo.

Voltando à temática que me trouxe aqui, inquiro-me depois de ter experienciado, embora também já antes o fizesse, qual a razão particular que levou a criar as sessões das 00h30. Tenho para mim que a cumplicidade natural de ir ver um filme surje após a hora da refeição. Como tal, faz todo o sentido ir ao cinema na sessão das 09h30. Um tipo acaba de comer, arranca a ir buscar o bilhete, bebe calmamente o seu cafezinho e eis que, entretanto, faltam 10m para começar a sessão. A mesma irá acabar por volta da meia noite permitindo-nos ainda ir a algum lado beber um copo tranquilamente. Há aqui toda uma sequência lógica que me parece encaixar perfeitamente no conceito de "ir ao cinema".
Tomemos agora o exemplo da sessão da meia noite:
- um indivíduo pode estender-se mais um pouco em relação à hora de jantar e ao tempo que demora a tomar banho e vestir-se até sair de casa. Ainda assim, e a partir do momento em que saímos de casa, considerando as 22h como uma hipotética hora, ainda nos sobram duas horas e meia até ao início da sessão. Pelo meio, e com o tempo de ir buscar o bilhete, resta-nos um espaço temporal que dá para beber algo mais que um café mas que também não nos permite estender muito mais. Sendo que quando acabar o filme já não há nada aberto onde possamos ir calmamente beber um copo, existe aqui um intervalo temporal que, basicamente, não f*** nem deixa f****.

Pelo menos, já posso dizer que experimentei para poder falar e expressar-me à minha vontade. Se alguma vez os envolvidos naquela noite, e aos quais agradeço o convite, vierem ler isto não interpretem mal. Gostei do filme, gostei mais da companhia, mas sessões da meia noite não me convencem de todo. No entanto não quero que isto seja pretexto para me deixarem de falar... Terão de arranjar uma desculpa de todo mais convincente.

Tenho dito...

maio 10, 2007

Sarah Silverman

... é uma conhecida stand-up comediant norte-americana. Talvez tenha sido o primeiro, mas "Jesus is Magic" foi um dvd lançado onde ela se apresenta a criticar os mais diversos pontos.
Além de textos de comédia per si, dedica-se também a fazer músicas. Fazendo uma breve pesquisa no Youtube com o nome dela ficarão de imediato ao vosso dispor alguns dos momentos mais engraçados feitos por ela. Dependendo da personalidade de cada um, até mesmo os vídeos mais ásperos e mais rudes podem ter piada.
Um exemplo desse tipo de vídeos é a música abaixo apresentada. Nem vale a pena tecer mais qualquer tipo de comentários sobre a mesma. Ou se gosta ou não se gosta e.